O poder libertador de dizer não e se impor em situações dificeis
Quando Donald Trump foi eleito em 2016, muito se falou sobre as supostas decisões catastróficas que ele tomaria: divisao do país entre ricos e pobres, pretos e brancos, latinos e americanos, guerras, destruição e fome. A midia tradicional e cidadãos vermelhos bradavam aos 4 cantos o quao desastroso ele seria. Criou-se até a antagonista Greta Thunberg, filha de ativistas ambientais, mulher, criança, autista e vítima para rivalizá-lo e confrontá-lo. Alegou-se influência externa russa nas eleições.
Ao longo de sua gestão muitos problemas antigos foram resolvidos. No campo diplomático, as relações entre EUA e russia foram adequadas, Trump chegou a visitar a Coréia do Norte e apertar a mão do ditador norte coreano em sinal de trégua. Também comunicou o fim planejado da guerra do Afeganistão e o retorno de milhares de americanos de lá para suas casas.
Quanto às políticas ambientais, estas foram mais controvérsas e também foi duramente criticado à época. Ainda em 2018, na Cúpula do Clima, vários países assinaram um acordo protecionista e se comprometendo a reduzir a emissão de Carbono na atmosfera, o uso da energia nuclear e a eliminar o uso de combustíveis fósseis. Na época, o gasoduto Nord Stream II estava sendo construído em tempo recorde para ligar o gás do governo russo aos europeus.
Trump foi contra, se negou a assinar o acordo e ainda criticou a dependencia energetica da Europa ao gás russo.
Durante as negociações, cercado por lideres políticos europeus incapazes de arcar com as consequencias de suas proprias escolhas, o presidente americano inverteu o jogo e pos à mesa a seguinte proposta: Eu assino o acordo se as mesmas regras valerem pra vocês igualmente. Os europeus surpresos, chegaram a um impasse e também se negaram a assinar.
Ao final de seu mandato, perseguido pela mída, às vésperas de uma pandemia e da recessão econômica causada por ela, o presidente é substituído por um democrata em uma eleição questionável, com votos entregues pelos correios e influenciada por escândalos com o opositor e que foram abafados pela CIA.
No entanto, hoje vemos que o ex presidente estava certo em muitas de suas afirmações. Após sua saída, várias coisas ruins aconteceram.
A russia invadiu a Ucrânia, causou guerra e deixou a europa refém de seu gasoduto, impossibilitando-a de retaliar a ação. Há notícias que a principal ministra responsavel por agilizar a criação do gasoduto era uma infiltrada russa, hoje presidente do conselho de administração do mesmo gasoduto que ela construiu. Prevaricando, estando a serviço de agentes externos, não em beneficio da população que ela servia. Há um conflito claro de interesses aqui.
A saída do Afeganistão executada pelo presidente adversário foi desastrosa e feita às pressas. Outros ditadores, vendo a fragilidade do governo americano, voltaram a fazer testes nucleares. A economia americana amarga índices de inflação maiores que a brasileira e estados Democratas como a Califórnia padecem de índices de desemprego e violência cada vez maiores.
Agora a decadente mídia tradicional, parcial, irrelevante, até flerta com a "regulação de mídia, censura em blogs e redes sociais". Jamais se responsabilizou ou desculpou pelas consequencias ruins que induziu muitas pessoas a fazer. Onde está Greta Thunberg agora?
Donald Trump pode não ser um ser humano perfeito, tãopouco um Deus e nem deveria ser. Apenas se provou um homem honesto e leal aos seus valores. Mesmo criticado nunca se dobrou a situações injustas e de pressão intensa. E teve o discernimento pra exercer o seu poder de dizer não em situações difíceis.
Você seria capaz de fazer o mesmo?
Autor: Borille, D.
